Objetivos para chegar aos 40 anos com mais estabilidade financeira

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Chegar aos 40 anos com as finanças em dia, experiência profissional, uma vida confortável e um bom pé-de-meia para a aposentadoria. Parece uma ótima ideia, não? Mas para colocar isso em prática, é preciso começar a organizar a vida financeira o quanto antes e tomar alguns cuidados ao planejar o futuro.

Pensar apenas no “agora” pode anular qualquer interesse de poupar dinheiro e garantir uma reserva para urgências. Só quem controla os gastos olhando para a frente sabe para onde o dinheiro está indo e para onde deve ser destinada parte da renda mensal de sua casa.

Quem começa a poupar aos 20 anos, por exemplo, ao chegar aos 40, pode se beneficiar de 20 anos de dinheiro acumulado. E ter uma reserva emergencial é essencial a partir dessa fase da vida.

Investir em formação profissional é outro foco que pode ser estimulado antes dos 40. Isto porque, entre os 40 e 50 anos, é comum que uma pessoa atinja seus picos de renda, mas isso exige esforço e qualificação no ramo em que deseja atuar.

Sobre as grandes aquisições feitas ao longo da vida, não se esqueça da inflação: guardar dinheiro em investimentos que não remunerem o patrimônio acima da inflação é outra maneira de sair no prejuízo, pois a inflação diminui o poder de compra ao longo dos anos.

Agora, quem já chegou aos 40 anos sem um patrimônio ou qualificação profissional não deve se desesperar, e sim, aumentar os esforços para correr atrás do tempo não investido. Afinal, a expectativa de vida da população é cada vez maior.

Lembre-se que, a partir dessa faixa etária, a aposentadoria começa a se tornar uma realidade menos distante e é importante preparar-se para contar com algo além do benefício do INSS.

Para quem começou a poupar antes, são maiores as chances de contar com uma reserva para garantir um bom padrão de vida. Mas se esse não for o caso, em vez de poupar 10% da renda líquida, por exemplo, o esforço deve ser maior, destinando para isso ao menos 30% da renda líquida. Nessa hora, tudo é válido: enxugar as despesas, rever o padrão de gastos, abandonar as compras por impulso e procurar alternativas para complementar a renda.

Com informações de Economia UOL

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