Novos hábitos digitais facilitam o comportamento de consumo dos brasileiros

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Você sabia que mais de 71% dos jovens até 25 anos preferem ir ao dentista do que a uma agência bancária? Esta estatística revela o aborrecimento e a aversão que se tomou pela burocracia, e que agora está sendo transformada por conta dos processos digitais.

Nesse contexto, o perfil do consumidor brasileiro tem mudado rapidamente nos últimos anos, graças ao maior acesso à internet e ao uso cada vez mais intenso de dispositivos móveis, especialmente o aparelho celular.

Por esse motivo, os hábitos de consumo offline (lojas físicas) e online (lojas virtuais) têm sido cada vez mais integrados. Especialmente no Brasil, onde, para entender esse comportamento do consumidor conectado à internet, é preciso compreender também o gosto pelas redes sociais e a atenção à mídia e à publicidade.

Assim, alguns produtos acabam sendo mais comprados presencialmente, enquanto outros possuem uma preferência de compra pelo e-commerce. Os eletroportáteis, por exemplo, dividem os participantes, com 49% da preferência pelas lojas físicas e virtuais. Já os supermercados possuem uma diferença brutal: 94% dos respondentes ainda preferem as lojas físicas.

Os brasileiros também possuem algumas outras particularidades quando o assunto é processo de compra off-line e online. De acordo com uma pesquisa feita pela Salesforce, 75% dos entrevistados aceitaria compartilhar preferências e dados pessoais em troca de um serviço mais rápido e conveniente nas lojas físicas. O percentual é o mais alto entre todos os países pesquisados. Em seguida, no ranking estão Alemanha (40%), Reino Unido (45%), Holanda (46%), França (47%), Austrália (50%), Canadá (51%) e Estados Unidos (54%).

A maioria também gosta quando uma loja faz recomendações com base no histórico de compra do consumidor: são 80% contra apenas 46% da Alemanha. Ainda: o Brasil é o país que mais usa as mídias sociais para efetuar alguma compra, com 52%. Os canais de compra online favoritos pelos brasileiros são websites (70%), mídias sociais (52%), apps de mensagens (51%), e-mail (50%) e apps das próprias lojas (46%).

Com informações de Capital News

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