Reforma previdenciária, um tema polêmico na pauta nacional

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Pelos jornais, rádio e TV, a população brasileira tem acompanhando – mas nem sempre consegue entender – as discussões que estão por trás da reforma da previdência. De um lado, há argumentos favoráveis que buscam sustentação no déficit e no desequilíbrio da relação entre trabalhadores ativos e inativos. Essa proporção, que em 2015 era de 9 trabalhadores ativos para cada inativo, será de 4 para 1 em 2040.

Por outro lado, há os que são contra as medidas propostas, alegando que 45% da situação deficitária da previdência deve-se a categorias que possuem regimes especiais (militares, juízes, procuradores e funcionários federais).

Em meio à polêmica, o importante é estar atento e saber filtrar as informações de modo objetivo e seguro, pois trata-se do interesse da população e do futuro de cada trabalhador. Pelas regras sugeridas pelo governo, que devem ser debatidas no Congresso nos próximos meses, a aposentadoria passa a ser concedida para os brasileiros a partir dos 65 anos. Além disso, para adquirir esse direito, o trabalhador terá de ter contribuído, no mínimo, 25 anos. Aposentar-se com o benefício integral vai exigir 49 anos de contribuição, considerando a expectativa atual de vida de 73,6 anos no país.

Para uma comparação, saiba quais regras são adotadas em outros países e as respectivas expectativas de vida da população.

Confira na tabela as principais mudanças previstas na reforma da previdência que está em discussão no Brasil.

Fontes: Agência Brasil, Politize-s

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