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Inteligência artificial: como essa tecnologia pode transformar a previdência complementar

Você já imaginou como seria se as máquinas pudessem aprender com os dados e realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana? Essa é a proposta da inteligência artificial (IA), uma tecnologia que vem revolucionando diversos setores da sociedade.
A IA não é uma invenção recente. Ela já existe há anos, mas nos últimos dois anos houve um salto impressionante no seu desenvolvimento e aplicação. Isso mostra que a IA ainda tem muito potencial a ser explorado.
Porém, nem tudo são flores. A IA também traz desafios éticos e de segurança, além de riscos sociais que precisam ser enfrentados. Um deles é o possível desemprego em massa nos setores onde há muitas atividades operacionais e repetitivas, que podem ser substituídas por máquinas mais eficientes e baratas.
Mas as oportunidades também são enormes em todas as áreas. Para as entidades gestoras de previdência complementar, por exemplo, a IA pode ser uma grande aliada para melhorar os serviços e os processos internos, tornando-os mais rápidos e confiáveis.
Além disso, a IA pode ajudar na comunicação mais ágil e assertiva com os participantes, na personalização dos planos de acordo com o perfil de cada um, na análise de dados, mercados e cenários econômicos, entre outras aplicações.
Em resumo, a IA pode facilitar o dia a dia e o planejamento de longo prazo das entidades gestoras de previdência complementar, na avaliação e redução de riscos, assim como na tomada de decisões estratégicas para alcançar resultados cada vez melhores, como os participantes esperam.
A Fundação Itaúsa Industrial está acompanhando de perto esta revolução promovida pela Inteligência Artificial.
Com informações da Abrapp