Fundação Itaúsa Industrial: 40 anos ajudando a preparar o futuro

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Quem viveu o final da década de 1970 e início dos anos 80 deve se lembrar de muitas preocupações econômicas que afetavam as famílias naquele período. Passado o período do chamado “milagre econômico” (1969-1973), os brasileiros viviam em clima de instabilidade e insegurança, convivendo como podiam com os efeitos de uma escalada inflacionária.

Para quem não se lembra, em 1979, o índice de inflação chegou a 77,25% e, em 1985, a 225,9%! Somavam-se a isso outros indicadores econômicos:  no ano de 1983, a economia encolhia 3,2%, e os brasileiros perdiam 6,9% de sua renda.

Foi nesse cenário desafiador que surgiu o embrião do que hoje é a Fundação Itaúsa Industrial, formando uma nova consciência da necessidade de proteção financeira para o futuro. Muita coisa mudou nesses 40 anos, mas o propósito segue o mesmo: auxiliar os trabalhadores das empresas patrocinadoras a planejarem seu amanhã.

“O Brasil estava em um momento bem mais difícil quando a Fundação surgiu. Hoje o cenário é muito diferente. Por outro lado, as pessoas vivem mais, o que torna especialmente importante pensar na tranquilidade ao se aposentar”, destaca o diretor-gerente da Fundação Itaúsa Industrial, Herbert de Souza Andrade.

A primeira das entidades de previdência complementar que posteriormente deram origem à Fundação Itaúsa Industrial foi a Fundação Duratex. A lei 6.435, que passou a reger os planos de previdência complementar, havia sido instituída pouco tempo antes, em 1977.

Em 1994, foi criada a Aricanduva Previdência para administrar os planos de funcionários do Grupo Itautec, que em 2001 passou a se chamar Fundação Itaúsa Industrial e três anos depois se fundiu à Fundação Duratex. Ao longo dos anos, a entidade foi crescendo, ganhando cada vez mais credibilidade, passando a administrar planos de mais empresas.

Confira os principais marcos desta trajetória na revista Pé-de-Meia.

Segundo o balanço de 2018, a Fundação tinha 9.113 participantes em seus planos, sendo 94% deles no Plano PAI. Desses, 5.055 eram participantes ativos, 1.142, assistidos e 2.196, vinculados.

Um ano para celebrar

Para relembrar essa história, a Fundação programou para este ano uma série de ações de comunicação. A ideia é mostrar, por meio de depoimentos, a importância de se pensar no futuro desde cedo.

“É também uma oportunidade para reforçar os vínculos dos participantes com as empresas, que oferecem a seus profissionais um benefício diferenciado, e com própria a Fundação, que mantém a proximidade com eles mesmo quando já não são funcionários”, destaca o diretor-gerente.

Em notícias na revista Pé-de-Meia, no site Parceiros do Futuro e na página da Fundação Itaúsa no Facebook, traremos relatos de participantes que ajudam a contar diferentes capítulos dessa história. Acompanhe e interaja, contando também a sua experiência.

 

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