Conheça os erros mais comuns de quem está começando a investir

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Quais são os investimentos certos para formar uma reserva de emergência e quais são os ideais para o longo prazo? Quando procurar um banco ou uma corretora? Estas e muitas outras dúvidas podem surgir na cabeça de quem é investidor de primeira viagem e levar a erros.

Para quem está começando, o certo é formar primeiro uma reserva de emergência. O valor pode equivaler de três a seis meses da própria renda para ser utilizado em despesas extras ou situações inesperadas, como desemprego. Sendo assim, é um recurso que precisa estar à mão a qualquer momento. É um erro comum começar investindo em aplicações com prazo definido.

Algumas modalidades de liquidez imediata são Tesouro Selic, Certificado de Depósito Bancário (CDB) e fundos de renda fixa. Depois de ter esta reserva já se pode partir para outras possibilidades de investimento, até porque é importante diversificar a carteira (a conhecida estratégia de não colocar todos os ovos na mesma cesta).

Mais um erro do iniciante é não saber qual é seu objetivo, ou seja, falta de planejamento. E outro é não buscar informação em fontes confiáveis. Quem deseja aproveitar as oportunidades e reduzir os riscos, precisa ampliar seus conhecimentos. Bancos e corretoras podem contribuir com esta educação financeira. Aliás, sendo um ou outro, o certo é que seja uma instituição de sua confiança, além de regulada e fiscalizada pelos Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários.

O investidor iniciante também precisa saber que quanto maior a expectativa de retorno de um investimento, maior o risco de perdas financeiras. E aqui surge outro erro de quem está começando a formar um patrimônio: não ter claro o quanto suporta de oscilações ou eventuais perdas em troca da possibilidade de retorno maior.

A tolerância ao risco depende do perfil do investidor, se é conservador, moderado ou. Uma vez que se tem este autoconhecimento, é possível definir o investimento adequado.

Também é errado escolher o investimento pela sua rentabilidade passada. Os rendimentos são influenciados por acontecimentos presentes, que impactam a economia, no Brasil ou no exterior.

Ao contrário do que muitos pensam, investimento não é só para ricos. Mesmo com poucos recursos é possível começar. De preferência, do jeito certo.

 

Com informações do UOL Economia e FinanceOne

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