Os golpistas, muitas vezes da própria família, se aproximam das vítimas, como pessoas gentis, prestativas e atenciosas.

As boas ações são falsas. Não passam de uma estratégia para ganhar a confiança e esperar a oportunidade certa para aplicar o golpe.

Os desfalques começam pequenos e vão aumentando. Podem ser dívidas no nome da pessoa idosa e chegam ao ponto de extorquir, chantagear e obrigar a vítima a vender bens.

Para evitar que se chegue a este ponto, o melhor mesmo é a prevenção.

Aperte o play e confira: