Contribuir com o INSS não é opcional. É compulsório para quem trabalha formalmente, seja como empregado ou empresário. Portanto, é preciso pagar um percentual sobre a renda, limitada ao teto da previdência, atualmente em R$ 7.087,22.

A contribuição ao INSS não dá direito apenas à aposentadoria. É preciso levar em conta outros benefícios, como auxílio-doença, auxílio-acidente, salário-maternidade, etc. Por isso é importante sim. Mas o INSS não pode ser visto como investimento. É um seguro social.

A questão, então, é outra: quando chegar a hora do pós-carreira, o valor a receber de aposentadoria do INSS será suficiente? Na maioria das vezes não. Daí a razão de um bom planejamento e adesão a uma previdência completar fazerem uma grande diferença.

Este sim é um investimento de longo prazo com o retorno garantido e a vantagem de ser flexível. Ou seja, a previdência privada permite escolher um plano mais adequado aos objetivos pretendidos. Também não há um teto, como a do INSS. E ainda pode haver o aporte da empresa empregadora, como é o caso dos planos geridos pela Fundação Itaúsa Industrial.

Para saber mais sobre os planos da Fundação, acesse: https://funditausaind.com.br/

Com informações do Jornal Contábil, Instituto de Longevidade, Riconnect