25% de quem poupa poderia fazer um investimento mais rentável

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Recentemente, Parceiros do Futuro divulgou que quase metade dos consumidores brasileiros sacou, no último mês de março, parte de sua economia financeira para lidar com imprevistos e cobrir despesas. A informação vem do
indicador de Reserva Financeira apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

O mesmo levantamento também mostra que, entre os brasileiros entrevistados que costumam poupar, mais da metade (51%) menciona que o valor pode ser necessário em caso de imprevisto. Em seguida, estão os 32% que guardam dinheiro para
garantir um futuro melhor para a família, 27% que querem estar preparados para uma situação de desemprego e 19% que almejam fazer uma viagem.

Contudo, parte dos que guardam dinheiro poderiam sair ganhando se aplicassem o valor de outra forma. Isto porque, a caderneta de poupança se mantém como o principal destino das reservas financeiras dos consumidores, com 63% de
citações, mas, em segundo lugar aparecem aqueles que guardam o dinheiro em casa (25%), uma alternativa arriscada do ponto de vista da segurança, além de não gerar rendimento.

Em terceiro lugar estão os que deixam seu valor na conta corrente (31%), outra alternativa arriscada, pois fica “fácil” para gastar. Para esses, a principal razão para manter o dinheiro em casa, na conta corrente ou na poupança é a
preferência por ter o dinheiro a disposição em um lugar fácil de retirar, além da falta de conhecimento para fazer outros tipos de investimentos.

A falta de conhecimento sobre formas de investir também pode ser uma das principais razões para quem deixa de aplicar seu dinheiro em uma previdência complementar, por exemplo. Os dados acendem a luz de alerta sobre a necessidade de
aprimorar os hábitos dos poupadores para que eles busquem alternativas, efetivamente rentáveis e inteligentes para o seu dinheiro.

Para cada tipo de meta de quem deseja atingir objetivos financeiros no futuro existem diferentes aplicações, como no caso do Plano PAI, da Fundação Itaúsa
Industrial. Quando se fala no médio e longo prazo, por exemplo, a diversificação é essencial e deixar uma reserva parada na conta corrente ou em casa, definitivamente, não é uma atitude financeira saudável.

Com informações de Engeplus

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